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"Sentou-se alarmada e então viu Rebeca na cadeira de balanço, chupando o dedo e com os olhos fosforescentes como os de um gato na escuridão. (...) Era a peste da insônia."
Princesa destronada do seu reino de fantasia, onde as cores eram mais fortes e os cheiros mais vivos. De repente, se viu longe de tudo aquilo que lhe era familiar e experimentou um desespero profundo. Foi quando, com o sol na cara e olheiras profundas, começou a enxergar novos caminhos.
Sem outra opção, foi obrigada a construir um novo reino nas nuvens e a se refugir no vazio das noites. Flutua numa realidade escorregadia e se prende como pode à firmeza das palavras. São as palavras que a mantêm afastada de seu maior medo, que é cair no abismo do esquecimento, abandonando tudo o que foi e tudo o que sonha em ser.
Desse medo de se esquecer nascem esses textos oscilantes, de qualidade literária duvidosa, mas sempre temperados com sentimentos. A princesa sem reino escreve para não esquecer de ser.
10 comments:
minha linda, não sei o que te dizer...meus pensamentos tentam chegar até vc a todo momento...e te encontrar é a maior realização que eu posso imaginar...
con
E se a sorte sorrir?
O infinito deixar?
Vou seguindo seguir...
:~~~~
tudo bem que não posso ser o rio
nem todos os dias poder te ver
mas eu sinto falta do teu sorrisinho aqui..
saudade minha branquinha, VOLTA logo.. pra dar abraciiinhooo :D
:*** te amo !
Não tente definir esse blues
Foi o Rio que passou em sua vida...
A pergunta que vem depois é óbvia.
--saff
gosto tanto de ler isso...
boas lembranças ficam, SEMPRE (:
é sempre bom te rever prima... viu?!
Beeeel, cadê tu? dá notícias! =D beeeeeijo!
Muito bom estes versos. É muito melhor do que o "Relaxa e Goza" da Dona Marta. Beijos e é a minha primeira vez que paro por aqui e vou voltar mais vezes.
eu nem conhecia esse blog o____o
me sinto um idiota por isso e quero que vc venha comigo.
amo.
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